Entre suas criações, o poema "Deram Um Fuzil ao Menino" destaca-se como um hino à paz, gravado em bronze na sede da ONU e imortalizado em uma antologia internacional. Essa obra, nascida de sua pena sensível, transcendeu fronteiras, ecoando os anseios de um mundo mais humano. Além de sua contribuição literária, Firmino Rocha dedicou-se à Imprensa sul-baiana, onde suas palavras ajudaram a narrar e moldar a identidade da região, consolidando seu nome como um farol cultural em meio às paisagens cacaueiras.
Sua jornada terrena findou-se prematuramente em 1º de julho de 1971, aos 52 anos, na vizinha Ilhéus, deixando um vazio que suas estrofes ainda tentam preencher. O legado de Firmino Rocha permanece vivo nas páginas de seus livros e nas memórias de Itabuna, onde sua poesia continua a inspirar. Neto de um pioneiro, ele foi mais que um poeta: foi um cronista da alma, cuja voz, gravada em bronze e papel, ressoa como um convite à reflexão e à beleza.
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